Jefferson Lima em Prosa & Verso
"perceberás a maciez por baixo desta pedra... para uns tosca, para outros, preciosa "
Textos
Muitos filhos e filhas abraçam e dão 'selinhos' em seus pais. Que maldade há nisto?
Este gesto de carinho não vai influenciar a orientação sexual, muito menos a identificação de gênero da criança.
Mas moldará para sempre seu modo de ser diante de outro ser humano. Influenciará a sua disposição de dar e receber carinho.
A orientação sexual da criança independe dos seus pais ou irmãos (ou não haveria gays no mundo, lembra?). Todo homossexual, sem exceção, nasceu de uma relação heterossexual.
Toda criança que mora num abrigo ou orfanato precisa de uma família que lhe dê um lar e um pouco de carinho.
A criança pode encontrar a acolhida e carinho que tanto precisa, ao ser adotada por um casal homoafetivo.
Ah, se ela será gay no futuro? - alguns ainda perguntam.
Pode ser que sim, pode ser que não. Como em qualquer outra família.
A orientação sexual independe, inclusive, da educação religiosa.
Ao saber-se gay, o indivíduo sofre a interferência da religião na sua decisão em se aceitar e se assumir; em se aceitar, mas se esconder; em não se aceitar e se reprimir ou, no pior, mas não pouco raro dos casos, em não se aceitar, desistir e se matar. Mas não deixará de ser quem é.
O que importa é que toda família, em todas as suas variáveis, faça um esforço para criar seres humanos dignos, de caráter firme e boa índole.
Que não lhes falte carinho e compreensão para com os tantos que encontrar durante a vida.
E que Deus nos perdoe por cada vez que agimos ou nos expressamos de maneira preconceituosa em relação ao nosso próximo.
Minha oração é para que o mundo se encha de famílias de todas as cores e configurações e que os orfanatos se tornem personagens sombrios dos livros de história.
Que assim seja. Afinal, os tempos são outros e estamos sempre de mudança.
Este gesto de carinho não vai influenciar a orientação sexual, muito menos a identificação de gênero da criança.
Mas moldará para sempre seu modo de ser diante de outro ser humano. Influenciará a sua disposição de dar e receber carinho.
A orientação sexual da criança independe dos seus pais ou irmãos (ou não haveria gays no mundo, lembra?). Todo homossexual, sem exceção, nasceu de uma relação heterossexual.
Toda criança que mora num abrigo ou orfanato precisa de uma família que lhe dê um lar e um pouco de carinho.
A criança pode encontrar a acolhida e carinho que tanto precisa, ao ser adotada por um casal homoafetivo.
Ah, se ela será gay no futuro? - alguns ainda perguntam.
Pode ser que sim, pode ser que não. Como em qualquer outra família.
A orientação sexual independe, inclusive, da educação religiosa.
Ao saber-se gay, o indivíduo sofre a interferência da religião na sua decisão em se aceitar e se assumir; em se aceitar, mas se esconder; em não se aceitar e se reprimir ou, no pior, mas não pouco raro dos casos, em não se aceitar, desistir e se matar. Mas não deixará de ser quem é.
O que importa é que toda família, em todas as suas variáveis, faça um esforço para criar seres humanos dignos, de caráter firme e boa índole.
Que não lhes falte carinho e compreensão para com os tantos que encontrar durante a vida.
E que Deus nos perdoe por cada vez que agimos ou nos expressamos de maneira preconceituosa em relação ao nosso próximo.
Minha oração é para que o mundo se encha de famílias de todas as cores e configurações e que os orfanatos se tornem personagens sombrios dos livros de história.
Que assim seja. Afinal, os tempos são outros e estamos sempre de mudança.
Imagem: Google
Jefferson Lima
Enviado por Jefferson Lima em 08/06/2016
Alterado em 09/06/2016
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